Liberdade é só um outro modo de dizer que não há nada a perder ; Janis Joplin
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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Past that was.
  È incrível como até ontem tudo continuava normal. Tão normal que seria inimaginável pensar que nossos laços poderiam ser quebrados em um amanhã, e principalmente pelos nossos próprios anseios. Pedras foram impostas em nossos caminhos, tentando a qualquer custo nos destruir, mas nada adiantava. Nossos vínuculos eram maiores do que qualquer problema a nos rondar. E mesmo que isso viesse a acontecer, sempre saiamos de mãos dadas e com sorrisos no final. Mas ai o tempo veio, juntamente com as mudanças e os complementos. Sorrisos e abraços ficaram apenas nas lembranças, enquanto você partia para longe de mim. Cadê aquelas juras de uma amizade forte e impenetrável que você disse termos? E daquela que você disse nunca abandonar-me? È sempre assim, e sempre será. E é mais um passado que se foi.



Galerinha,  :/
Estarei sumida por breves dias. A escola merece atenção especial, ultimamente.
Bj,  Alanna Stefhany

terça-feira, 27 de abril de 2010

                              Saida.

Saida? Não existe. Eu estava ciente dos riscos que poderia enfrentar, mas arrisquei. O amor que sinto por você é muito maior que os pensamentos a me rondar. Ultimamente, sinto uma ausência passiva de palavras reconfortantes, daquelas palavras que só você me fazia escrever. Elas se foram. Tampouco voltarão. Acho melhor não esperar.

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È meus amores, eu sobrevivi aos testes e mais testes. Estarei postando com a mesma frequência que antes, eu acho.  Bj.
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quinta-feira, 22 de abril de 2010



              Esplendida tarde chuvosa.

  As gotas de chuva caim levemente sobre aquele chão aspero, enquanto os meus pés saiam sem direção, guiados apenas pelo meu coração. O vento dançava, grande bailarino, em compainha das folhas secas, deixando rastros da sua exuberância. Eu lutava contra a minha mente, enganosa e verdadeira, que relutava em me mostrar coisas que eu queria esquecer, pelo menos tentava. Eu queria experimentar um mundo novo, voar com as fadas, nadar com as sereias e poder gritar a esse novo mundo o quanto eu estava feliz. Debaixo daquela sombrinha, eu fechei delicadamente os meus olhos, sonhando diante daquela tarde, ao flutuar da minha alma pelas magnificas dimensões e quando os abri, me vi sobre uma montanha coberta de esperança. A vista na qual tive o privilégio de poder me deleitar era surpreendente. Havia fadas voando em todas as direções possíveis, fazendo uma espécime de dança, onde fagulhos de brilho saiam de suas mãos, e então eu pude perceber que estavam formando um arco-íris. Á minha direita, havia grandes lagos em um azul calmo e profundo, com imensas pedras vulcanicas na qual sereias cantarolavam. Eu naquele instante me senti livre e independente. Eu havia ganhado uma chance e não iria perdê-la pelo encanto de ficar horas e horas apreciando aquele lugar, por mais que eu quisesse. E sem pensar, pulei daquele precipício em busca da liberdade, fechando os olhos, apenas sentindo a magia do momento. E quando eu retornei a abrí-los, lá estava eu, sozinha e molhada naquela esplendida tarde chuvosa.



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        Desculpa a demora nos posts, a escola não estar me poupando nem um pouco. Prometo que quando puder, responderei todos os comentários de vocês com bastante carinho. Creio que ficarei um demasiado tempinho sem atualizar aqui, talvez, mas quando retornar trarei algumas surpresinhas. bj.
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sábado, 17 de abril de 2010

               Ilha dos sentimentos.
Eram muitos sentimentos. Amor, Carinho, Sabedoria, Tristeza, Riqueza... E todos residiam em uma ilha, uma ilha construida por sonhos, sonhos que um dia virão a ser reais. E em uma dia, nem tão comum, o Amor descobriu que a ilha estava prestes a afundar, e com seu coração generoso, não conteve-se em avisar aos outros. Todos pegaram seus barcos e foram a caminho de outra ilha mais próxima, e o Amor preferio ficar mais um pouco afim de se despedir. Quando viu que não tinha mais condições de permanecer na ilha, gritou para os sentimentos que iam passando:
 - Ò nobre tristeza, leve-me contigo?
 - Ò amor, eu estou tão triste que se não for encomodo, preferia ir só. - Falou cabisbaixa. Então o Amor viu que estava passando também a Alegria.
 - Ò nobre Alegria, leve-me contigo? 
 Ela estava tão alegre que nem se quer ouviu o Amor gritar. Logo em seguida passou a Riqueza, e o Amor continuou a gritar:
 - Ò nobre Riqueza, leve-me contigo?
 - Ò amor, meu barco estar carregado de ouro e prata, sinto muito mais não posso leva-lo comigo.
 E no mesmo instante, chegou um velhinho em um barco, de aparencia erudita e falou:
 - Sobe Amor, que eu te levo. - E o amor sem alternativa alguma, resolveu subir.
 Chegando a outra ilha, o Amor foi imediatamente falar com a Sabedoria.
 - Ò sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?
 - O tempo.
 - Mas por que o tempo?
 - Porque só o tempo é capaz de entender um grande Amor.


sábado, 10 de abril de 2010

             Preconceitos ou sonhos?

 Simplesmente, eu não entendo a vida. Não a vida propriamente dita, mas o que a capacidade humana vive a torna. Por que não podemos fazer de conta que o que realmente interessa é a si próprio? Que cada um possui, possivelmente em um particular, o domínio sobre as escolhas que circundam o ao nosso redor? São perguntas que nunca passarão disso, o máximo alcançado serão apenas situações incomuns.
Eu não me acostumo. Nem pretendo. A verdadeira felicidade consiste no que penso incondicionalmente e, não no que os outros querem que eu pense. Faço as minhas escolhas pensando em mim, são apenas suposições, e o preconceito já não me afeta mais. È a minha vida, faço o que bem entendo dela.
Mas, e ai? Os preconceitos ou seus sonhos? Eu? Nem precisa perguntar. Faço e amo karatê, mas nem por causa disso deixo de ser feminina!
                aaaaah! às vezes a hipocrisia humana é algo absurdo mesmo.

              Dois livros, um vício.

              As crônicas de Nárnia - c.s.Lewis

Faz algum tempinho que desejo ler dois livros em espicial: As crônicas de Nárnia e A dança da morte. Essas histórias intrigantes sempre me chamaram a atenção, prendendo-me do começo ao fim. Fiquei absurdamente louca quando soube que o c.s.Lewis tinha escrevido 5 contos a mais do que aqueles dois que foram adaptados para o cinema (O leão, a feiticeira e o guarda roupa ; O principe Caspian), então quis de qualquer maneira comprar o livro. Quando fui na livraria pesquisar os preços, vi que eram meio salgadinhos (os dois custam 90,00 reais em média :S). Como não sou rica nem nada, ganhei apenas um - da minha mãe *--*- mas em breve comprarei o outro.
Estou ainda no primeiro conto, que foi na criação de Nárnia, quando o primeiro humano entrou lá, que na verdade foram duas crianças. Mas não irei contar mais nada, deixarei vocês curiosos.
- O sobrinho do mago
- O leão, a feiticeira e o guarda-roupa
- O cavalo e o seu menino
- Príncipe Caspian
- A viagem do peregrino da alvorada
- A cadeira de prata
- A última batalha

Sinopse: Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal - o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é O leão, a feiticeira e o guarda-roupa, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis não parou por aí­, Seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como As crônicas de Nárnia. Nos últimos cinqüenta anos, As crônicas de Nárnia transcenderam o gênero da fantasia 'para se tornar parte do cânone da literatura clássica. Cada um dos sete livros é uma obra-prima, atraindo o leitor para um mundo em que a magia encontra a realidade, e o resultado é um mundo ficcional que tem fascinado gerações. Esta edição apresenta todas as sete crônicas integralmente, num único volume magní­fico. Os livros são apresentados de acordo com a ordem de preferência de Lewis, cada capí­tulo com uma ilustração do artista original, Pauline Baynes. Enganosamente simples e direta, As crônicas de Nárnia continuam cativando os leitores com aventuras, personagens e fatos que falam a pessoas de todas as idades, mesmo cinqüenta anos após terem sido publicadas pela primeira vez.
                  A dança da morte - Stephen King
 Bom, esse é outro livro que eu eu pretendo lêr assim que der (dinheiro). Sempre adimirei os livros do Stephen, ele sempre nos trás histórias magníficas. 
Sinopse: Dividido em quatro partes: A Praga (The Plague), Os Sonhos (The Dreams), A Traição (The Betrayal) e A Prontidão (The Stand). Em razão de uma grande ruptura de contenção num laboratório militar americano, um vírus sintético e mortal se propaga rapidamente. O segurança Charlie Campion entra em pânico ao tentar fechar o local, o que faz com que fuja apressadamente com a esposa e o bebê. Entretanto ele já levava e espalhava o vírus, o que provoca uma gripe tão intensa que os infectados em dois dias estão mortos. No entanto algumas pessoas se mostram imunes ao vírus e têm sonhos com Abigail Freemantle (Ruby Dee), uma negra bem idosa que vive perto de uma plantação de milho em Hemingford Home, Nebraska. Estas pessoas sentem instintivamente que a salvação está em dar atenção aos sonhos, pois têm tido sonhos iguais. Paralelamente um ser diabólico, que usa o nome de Randall Flagg (Jamey Sheridan), tem vários seguidores e agora não há como evitar um confronto das forças do bem e do mal.
Espero que vocês também queiram lê-los, não irão se decepcionar, disso eu tenho certeza.

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Desculpe-me pelo atraso, a escola estar me tirando todo o tempo. Mal começou o bimestre eu já estou entupida de deveres e testes. Mas sempre que posso, dou uma passadinha aqui para atualizar.    Bj, meus amores.
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terça-feira, 6 de abril de 2010

                         Fases ; mudanças.


Nada é muito fácil, principalmente quando se trata da adolescencia. È um período de transições, vindas da parte física e da emocional. È uma época onde há uma constante busca por quem somos, por uma identidade própria e por um possível amadurecimento. E tudo isso vem escoltado por desordens emocionais, pois é uma fase onde descobrimos o novo, e tudo que é novo nos trás inseguranças e incertezas.

domingo, 4 de abril de 2010

De mim, apenas de mim.
 È um fluxo, uma complexidade, uma felicidade que tento esconder entre os dedos. Possui um significado peculiar, é algo que não consigo descrever com exatidão. Sempre esteve presente em mim, adomercido entre soluções inescrupulosas, em algum canto esquecido entre meus pensamentos. São momentos passivos, desconhecidos, que  teimam em me levar para onde menos desejo.
 São perguntas que sempre me levam para um mesmo inicio, perguntas que me oferecem múltiplas realidades. Algumas que chegam a causar certo prazer, outras que machucam impiedosamente. Às vezes gostaria de transformá-las em fantasias, metamorfoseá-las a imagem de lembranças razoáveis, talvez melhores.
 São emoções relativamente espostas. Sempre que anseio em entrega-las, elas me invadem com mais força. Ainda não possuo o total controle sobre essas questões, é como um mistério eterno, mas que dura pouco. Um pouco no qual conto as horas para acabar, por mais que elas fiquem, sei que vão ficar. Quer saber? Quero que elas fiquem mesmo. È algo contraditório, confesso, mas são elas o motivo pelo qual venho a escrever. São coisas de mim, simplesmente isso.
Só espero que não entendas.


domingo, 28 de março de 2010

                                 Conclusões.
 O azul do céu cintila sobre a esplêndida tarde que me rodeia de forma intrigante. Meus pés saltam de maneira improvável em companhia das belas lembranças que deixei ao relento. Alguns caminhos impostos relutam em contradizer as minhas escolhas como se fossem simples cantigas de rodas. O silêncio perdido em forma de desventura se restabelece a medida que os meus pensamentos crescem. Minhas tardes estão cada vez mais complexas; quase incertas.


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Eu escrevi a um pouquinho de tempo um livro de romance chamado Entre suas palavras , então eu colocarei em breve a disposição de vocês, para que possasm lêr.        Kisses!
o link vai estar aqui em cima, embaixo do banner:*

domingo, 14 de março de 2010

                                       Baile.
  Pertencer à nobreza sempre possuía suas vantagens, como a festa que se passava naquele tal momento. Era nada mais que um baile, que reunia rapazes e moças de todo o reino para desfrutar de comes e bebes, dançar e conhecer possíveis pretendentes. 
 Delicadamente, com uma de suas mãos, segurou a renda que emoldurava seu longo vestido, enquanto a outra sustentava sua descida da carruagem que a trouxera. Ao entrar, parou repentinamente e pôs-se a observar o salão, debaixo de um imenso lustre que avivava ainda mais aquele rosto cordial, atraindo olhares e principalmente um que lhe chamou a atenção. Este mesmo encarregou-se de ir até onde ela estava.
 - Daria-me a honra desta dança, senhorita? - O rapaz perguntou, enquanto a cumprimentava.
 - Com todo o prazer. - Respondeu Jane, retribuindo o cumprimento.
 Juntos, caminharam em meio ao salão, onde casais dançavam ao som de uma música româtica. Timidamente, ele colocou os braços dela envolto ao seu pescoço, enquanto as suas repousaram na finan cintura dela.
 - Desde sempre freqüento bailes, mas é a primeira vez em que aceito o pedido de um cavalheiro. Considere-se sortudo, de certa forma. 
 - Talvez fosse esse seu excesso de ousadia o motivo da reclusão dos tais cavalheiros. Afinal, chamo-me Samuel, obrigado por perguntar. 
 A aproximidade fez com que ela vasculhasse cada parte de seu rosto, pareciam ter sido esculpidas por um artista grego. Seus cabelos, suavemente bagunçados, adicionavam um ar sexy a aquela beleza.
 - De que me vale o seu nome, se não nos veremos novamente? - Falou Jane, enquanto pôs-se a olhar para o lado.
 - Não se nós não quisermos. - Falou Sam, segurando o seu queixo.
 - Você não tem direito de falar e fazer o que bem entender, mal me conhece. - Afastou seu rosto, fazendo com sua mão caísse. Ela tentava manter-se firme, mas aqueles lábios entreabertos eram como imãs a fim de conduzi-la ao prazer.
 - Você me daria essa chance? - Perguntou Samuel, olhando diretamente em seus olhos. Ele estava a desafiando.
 - Faça por merecer que eu... -  E em um ato de pura ousadia, ele a puxou pela cintura e beijou seus lábios educadamente. Ela retribuiu, seus instintos necessitavam aquilo mais do que ela. Ele afastou seu rosto a alguns centímetros, falando:
 - Fiz por merecer?
 E com um leve sorriso, Jane respondeu:
 - Cala a boca e volta a me beijar!
 

sábado, 13 de março de 2010

Máscaras.
 A promiscuidade das suas necessidades tornou tudo muito mais extraordinário, caso fosse possível. Suas mascaras não emolduravam mais o seu rosto delicado com tal precisão. Nenhuma farsa se dissimula para sempre, até porque o para sempre não existe. A sua doce consciência dormia profundamente no canto inalcançável do seu ser, enquanto algumas possíveis escolhas atordoavam o que ainda lhe restava. Tentou de todas as maneiras arrancá-las incondicionalmente, sem temer o futuro que escolheu ter, mas tudo se tornou parte dela. Talvez não seja uma questão de remorso, e sim de aceitação. As mascaras e a mascarada, a dama das faces.

 Chave Mestra.
 Experiências passadas ensinaram-me egoísmo. Desde sempre, tentei pôr barreiras em meu coração, achava que assim o sofrimento não dava as caras. Engano meu. Com essas escolhas a relutância se tornou maior .Minhas barreiras se tornaram tolas e impotentes para as consequências que mesma criei. Não posso escolher a quem amar e mesmo que isso fosse possível, seria melancólico. Mas a cada fracasso das experiências propostas, algo dentro de mim cresce, talvez algum tipo de alerta. E é esse alerta que me faz querer encontrar a pessoa certa para destruir cada milímetro dessa minha reclusão amorosa. Mas nada me preocupa, sei que alguém guarda a minha chave mestra em algum lugar. Tudo tem a sua respectiva hora.